Com seus cavalos mecânicos
E suas carruagens de aço
Luzes amontoadas e enfileiradas
Vermelhas, brancas e amareladas
Piscando e ate desligadas
O Caos
Buzinas gritantes, sons dissonantes
Motores roncando, pneus cantando
Uma sinfonia entorpecida de poluição
O Caos
Entrando e saindo, indo e voltando
Subindo e descendo, corpos amontoando
Na há mais lugar, espaços findando
Murmúrios e vozes, choros e prantos
Lamentos e agonia, sirenes berrando
A poesia acabando...
O silêncio... O Caos.
Sr. T
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Um comentário:
CAOS, SOCA, OCAS, CASO, COSA!
(PENSAMENTOS LOUCOS!)
FICOU MUITO MASSA!
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