sexta-feira, 4 de julho de 2008

O Caos

Com seus cavalos mecânicos
E suas carruagens de aço

Luzes amontoadas e enfileiradas
Vermelhas, brancas e amareladas
Piscando e ate desligadas

O Caos
Buzinas gritantes, sons dissonantes
Motores roncando, pneus cantando
Uma sinfonia entorpecida de poluição

O Caos
Entrando e saindo, indo e voltando
Subindo e descendo, corpos amontoando
Na há mais lugar, espaços findando

Murmúrios e vozes, choros e prantos
Lamentos e agonia, sirenes berrando
A poesia acabando...
O silêncio... O Caos.

Sr. T

Um comentário:

Pseudônimo... who? disse...

CAOS, SOCA, OCAS, CASO, COSA!
(PENSAMENTOS LOUCOS!)



FICOU MUITO MASSA!